Passámos o último fim-de-semana na terra da “mãe”, onde na manhã de domingo participei na 34ª Meia-Maratona Internacional da Nazaré, foi a minha 2ª participação na Nazaré repetindo a presença do ano passado. Tal como há um ano ficámos alojados no Hotel Miramar localizado na Pederneira, local muito aprazível e de onde se tem uma vista deslumbrante.
Descemos cedo à vila que já fervilhava de cor e movimento e ainda antes da partida tivemos o prazer de rever alguns amigos, a 1ª foto do dia foi tirada com a simpática família Adelino, Joaquim e Susana.
Após efectuar o aquecimento despedi-me da Isabel e da Vitória (que participaram na 3ª Caminhada da Meia, prova não competitiva com aproximadamente 4 quilómetros que decorreu simultaneamente) e dirigi-me para a zona de partida quando ainda faltavam alguns minutos para o início da prova.
O “speaker” de serviço ia “puxando” pelos “filhos” e estes iam respondendo, já muito perto das 11 horas (hora prevista de início da prova) uma vaga de ondas varreu a marginal onde estávamos concentrados, quase de seguida a “nossa” grande campeã Rosa Mota não conseguiu dar o tiro de partida mas tal não foi impeditivo de que pela 34ª vez a “mãe” partisse.
Nos passeios muitas pessoas a assistirem à passagem de um pelotão muito compacto mas que aos poucos, qual lagarta, se foi alongando.
Após a voltinha inicial à vila passei de novo pela zona de partida, quase de seguida completei o 5º quilómetro com um tempo a rondar os 24 minutos e na zona do 1º abastecimento recebi uma água e uma esponja (ao longo do percurso existiram 4 abastecimentos nos quais os atletas tiveram sempre água e esponjas).
Ao longo do percurso também existiram vários chuveiros.
O dia estava esplêndido para correr, sem vento e com uma temperatura amena, embora com o desenrolar da prova a temperatura viesse a ficar um pouco mais quente.
Seguiu-se a parte do percurso até Famalicão, ao passar na placa que indicava o 10º km o meu cronómetro esse indicava já 47’.
Entretanto em sentido contrário ia vendo passar os atletas que faziam o percurso de volta à Nazaré.
Pouco depois “entrei” em Famalicão onde nas ruas existiam mesmo muitas pessoas a assistirem e a incentivarem os atletas, destacando-se desses incentivos os que partiam de um grupo de jovens, na maioria do sexo feminino, que iam gritando o nome dos atletas que iam vendo passar (graças aos dorsais personalizados, este ano pela 1ª vez).
Engraçado que no meio dos nomes, de vez em quando, iam gritando também o número deste ou daquele atleta que não tinha o nome impresso no dorsal (como no meu caso) e o 1376 (o meu número) também foi ouvido nas ruas de Famalicão, claro que agradeci a gentileza levantando a mão quando o fizeram.
Pouco depois passou em sentido contrário o Fernando Andrade que já voltava do ponto de retorno e que me chamou pelo nome (Almeida), não podia imaginar na altura que com o desenrolar da corrida acabaríamos por terminar juntos a prova.
Após o ponto de retorno aproveitei o facto de o percurso ser ligeiramente a descer para me deixar ir, nessa fase vi vir em sentido contrário o Joaquim Adelino e quando me cruzei com ele dei-lhe uma palavra de incentivo, passei aos 15 quilómetros com um tempo a rondar a 1h10’, ainda um pouco antes da placa dos 15 quilómetros juntou-se a mim um companheiro que estava a fazer a sua 1ª Meia-Maratona e seguimos assim alguns quilómetros (até pouco depois do 18º km).
Já na longa recta da meta tive a certeza de que a “mãe” se preparava para ser generosa comigo permitindo-me o meu melhor registo na distância, o que viria a acontecer ao ter terminado com o tempo oficial de 1h38’47’’ (o registado por mim foi um pouco menos).
À medida que me ia aproximando da linha de chegada ia tentando ver onde estaria a Vitória, surpreendentemente dei comigo a correr ao lado do Fernando Andrade e trocámos algumas palavras enquanto continuámos a correr para concluir a prova, pouco depois vi a Vitória que já estava pronta para “cortar a meta com o papá”, como ela costuma dizer.
Como já relatei no post anterior o Fernando não foi menos generoso para comigo do que a própria “mãe” se preparava para o ser e presenteou-me com um gesto que muito me sensibilizou, o qual lhe agradeço.
Terminava para mim da melhor maneira a minha participação na "mãe" deste ano de 2008.
Depois da prova tivemos ocasião para conviver um pouco com a família Mota (Luís, Susan, Mariana e Luís Carlos), momentos agradáveis e a fecharem com chave de ouro esta nossa estadia na terra da “mãe”.
Saímos da Nazaré já ao fim da tarde de domingo e à noite já em casa só sentíamos pena (eu e a Isabel) por muito provavelmente não irmos ter uma foto do momento da chegada, afinal como também já disse no post anterior, um homem da Nazaré, António Balau, tinha registado aquele momento tão especial para mim e colocado a foto no seu excelente blog “NAZARÉ imagens com palavras”. Mais uma vez obrigado António Balau.
A “mãe” no passado domingo, em especial para mim, revelou-se mesmo muito generosa.
Descemos cedo à vila que já fervilhava de cor e movimento e ainda antes da partida tivemos o prazer de rever alguns amigos, a 1ª foto do dia foi tirada com a simpática família Adelino, Joaquim e Susana.
Após efectuar o aquecimento despedi-me da Isabel e da Vitória (que participaram na 3ª Caminhada da Meia, prova não competitiva com aproximadamente 4 quilómetros que decorreu simultaneamente) e dirigi-me para a zona de partida quando ainda faltavam alguns minutos para o início da prova.
O “speaker” de serviço ia “puxando” pelos “filhos” e estes iam respondendo, já muito perto das 11 horas (hora prevista de início da prova) uma vaga de ondas varreu a marginal onde estávamos concentrados, quase de seguida a “nossa” grande campeã Rosa Mota não conseguiu dar o tiro de partida mas tal não foi impeditivo de que pela 34ª vez a “mãe” partisse.
Nos passeios muitas pessoas a assistirem à passagem de um pelotão muito compacto mas que aos poucos, qual lagarta, se foi alongando.
Após a voltinha inicial à vila passei de novo pela zona de partida, quase de seguida completei o 5º quilómetro com um tempo a rondar os 24 minutos e na zona do 1º abastecimento recebi uma água e uma esponja (ao longo do percurso existiram 4 abastecimentos nos quais os atletas tiveram sempre água e esponjas).
Ao longo do percurso também existiram vários chuveiros.
O dia estava esplêndido para correr, sem vento e com uma temperatura amena, embora com o desenrolar da prova a temperatura viesse a ficar um pouco mais quente.
Seguiu-se a parte do percurso até Famalicão, ao passar na placa que indicava o 10º km o meu cronómetro esse indicava já 47’.
Entretanto em sentido contrário ia vendo passar os atletas que faziam o percurso de volta à Nazaré.
Pouco depois “entrei” em Famalicão onde nas ruas existiam mesmo muitas pessoas a assistirem e a incentivarem os atletas, destacando-se desses incentivos os que partiam de um grupo de jovens, na maioria do sexo feminino, que iam gritando o nome dos atletas que iam vendo passar (graças aos dorsais personalizados, este ano pela 1ª vez).
Engraçado que no meio dos nomes, de vez em quando, iam gritando também o número deste ou daquele atleta que não tinha o nome impresso no dorsal (como no meu caso) e o 1376 (o meu número) também foi ouvido nas ruas de Famalicão, claro que agradeci a gentileza levantando a mão quando o fizeram.
Pouco depois passou em sentido contrário o Fernando Andrade que já voltava do ponto de retorno e que me chamou pelo nome (Almeida), não podia imaginar na altura que com o desenrolar da corrida acabaríamos por terminar juntos a prova.
Após o ponto de retorno aproveitei o facto de o percurso ser ligeiramente a descer para me deixar ir, nessa fase vi vir em sentido contrário o Joaquim Adelino e quando me cruzei com ele dei-lhe uma palavra de incentivo, passei aos 15 quilómetros com um tempo a rondar a 1h10’, ainda um pouco antes da placa dos 15 quilómetros juntou-se a mim um companheiro que estava a fazer a sua 1ª Meia-Maratona e seguimos assim alguns quilómetros (até pouco depois do 18º km).
Já na longa recta da meta tive a certeza de que a “mãe” se preparava para ser generosa comigo permitindo-me o meu melhor registo na distância, o que viria a acontecer ao ter terminado com o tempo oficial de 1h38’47’’ (o registado por mim foi um pouco menos).
À medida que me ia aproximando da linha de chegada ia tentando ver onde estaria a Vitória, surpreendentemente dei comigo a correr ao lado do Fernando Andrade e trocámos algumas palavras enquanto continuámos a correr para concluir a prova, pouco depois vi a Vitória que já estava pronta para “cortar a meta com o papá”, como ela costuma dizer.
Como já relatei no post anterior o Fernando não foi menos generoso para comigo do que a própria “mãe” se preparava para o ser e presenteou-me com um gesto que muito me sensibilizou, o qual lhe agradeço.
Terminava para mim da melhor maneira a minha participação na "mãe" deste ano de 2008.
Depois da prova tivemos ocasião para conviver um pouco com a família Mota (Luís, Susan, Mariana e Luís Carlos), momentos agradáveis e a fecharem com chave de ouro esta nossa estadia na terra da “mãe”.
Saímos da Nazaré já ao fim da tarde de domingo e à noite já em casa só sentíamos pena (eu e a Isabel) por muito provavelmente não irmos ter uma foto do momento da chegada, afinal como também já disse no post anterior, um homem da Nazaré, António Balau, tinha registado aquele momento tão especial para mim e colocado a foto no seu excelente blog “NAZARÉ imagens com palavras”. Mais uma vez obrigado António Balau.
A “mãe” no passado domingo, em especial para mim, revelou-se mesmo muito generosa.
Mais 3 bons momentos vividos na manhã de domingo, o encontro ainda antes da prova com a família Adelino (Susana e Joaquim) e Daniel (que tirou a foto), eu e a Vitória com o Luís Mota e os filhos (Mariana e Luís Carlos) na companhia de alguns jovens vestidos como manda a tradição da Nazaré e por fim eu com as minhas meninas (Isabel e Vitória).
3 comentários:
António,
Parabéns pelo record pessoal. Acredito que o balanço conseguido na Maratona do Porto tenha sido importante para esse belo desempenho!
abraço
MPaiva
Olá António!
Foi um domingo FANTÁSTICO!
Agora temos que descansar, para o grande desafio que se aproxima.
Não irei à prova de Ribafria, estarei apenas na Mendiga.
Boas corridas,
Luís Mota
Amigo António
Eu só fui uma vez a esta prova mas com o seu relato parece que voltei lá de novo, tudo real e no tempo certo.
Agora dá para avaliar de novo a sua prova, foi espectacular e ainda teve descernimento e tempo para ir observando o que o rodeava e apoiando ainda os outros companheiros da corrida, eu incluído, o que agradeço.
Recebam um abraço amigo.
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