Ontem participei no V Grande Prémio da Arrábida, evento organizado pela Associação de Atletismo Lebres do Sado e que consistiu numa prova competitiva de 12.500 metros e uma outra de 7.000 metros denominada "7 km ao meu ritmo".
Este foi mais um evento em que os "Almeidas" e os "Velosos" participaram não na máxima força mas em força (eu e o Veloso na prova de 12,5 quilómetros, a Isabel e a Ruth na prova de 7 quilómetros), as princesas desta feita ficaram com a avó.
O local de partida e chegada de ambas as provas foi no jardim de Vanicelos em Setúbal.
Ambas as provas desenrolaram-se num percurso misto de alcatrão e terra batida sendo que a prova competitiva apresentou como única dificuldade uma subida de aproximadamente 2 quilómetros.
A prova apresentou à semelhança do que já tinha acontecido nas anteriores edições duas particularidades, uma primeira que consistiu em os dois primeiros quilómetros terem sido corridos num pelotão (em ritmo de treino) conduzido por duas "lebres" e uma segunda que consistiu na existência de um abastecimento de moscatel.
Ambas as provas desenrolaram-se num percurso misto de alcatrão e terra batida sendo que a prova competitiva apresentou como única dificuldade uma subida de aproximadamente 2 quilómetros.
A prova apresentou à semelhança do que já tinha acontecido nas anteriores edições duas particularidades, uma primeira que consistiu em os dois primeiros quilómetros terem sido corridos num pelotão (em ritmo de treino) conduzido por duas "lebres" e uma segunda que consistiu na existência de um abastecimento de moscatel.
Gostei mesmo muito de ter participado nesta prova, pelo ambiente festivo, pelo convívio nos quilómetros iniciais, pelas características do percurso, pelo abastecimento do moscatel, por ter reencontrado alguns companheiros (daqui da blogosfera e outros)...
Foi uma bela manhã de domingo e uma excelente maneira de fechar Novembro.
Dados da minha prova:
Distância: 12,5 km
Tempo: 1h02'16''
Lugar Geral: 149 (486 atletas)
Lugar Escalão [M45]: 21 (73 atletas)
Deixo-vos com palavras do poeta da Arrábida, Sebastião da Gama:
O SONHO
Pelo Sonho é que vamos,
comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
pelo Sonho é que vamos.
Basta a fé no que temos.
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,
ao que desconhecemos
e ao que é do dia-a-dia.
Chegamos? Não chegamos?
- Partimos. Vamos. Somos.