O poema que o poeta propositadamente escreveu
só para falar de amor,
de amor,
de amor,
de amor,
para repetir muitas vezes amor,
amor,
amor,
amor.
Para que um dia, quando o Cérebro Electrónico
contar as palavras que o poeta escreveu,
tantos que,
tantos se,
tantos lhe,
tantos tu,
tantos ela,
tantos eu,
conclua que a palavra que o poeta mais vezes escreveu
foi amor,
amor,
amor.
só para falar de amor,
de amor,
de amor,
de amor,
para repetir muitas vezes amor,
amor,
amor,
amor.
Para que um dia, quando o Cérebro Electrónico
contar as palavras que o poeta escreveu,
tantos que,
tantos se,
tantos lhe,
tantos tu,
tantos ela,
tantos eu,
conclua que a palavra que o poeta mais vezes escreveu
foi amor,
amor,
amor.
Este é o poema do amor.
Nota) Post dedicado à mulher que amo.
5 comentários:
Não me lembrava deste poema do António Gedeão...
Bom pretexto para reler este cientista poeta demasiado esquecido.
Obrigado.
O Gedeão tem sempre lugar em qualquer boa selecção de poemas, amigo António. Foi bom trazê-lo até nós.
Grande abraço.
FA
Obrigado António.
Gedeão é ...
e lembrou-me de um outro poema do Daniel Filipe, "a invenção do amor e outros poemas".
e obrigado pelas passagens. Sempre presente!
bjs e abraços à família.
ab - tartaruga
Companheiros
que bom que gostaram destas palavras de "António Gedeão", retribuo a vossa visita com estas palavras de Rómulo de Carvalho:
"ser Professor tem de ser uma paixão - pode ser uma paixão fria mas tem de ser uma paixão".
Grande abraço aos 3 e um bom fim-de-semana com boas corridas e boas leituras.
belo poema... não conhecia
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