domingo, 28 de abril de 2013

1ª Meia-Maratona de Almada.



Foto de António Melro Pereira
 
A 1ª Meia-Maratona de Almada do século XXI hoje realizada foi um estrondoso sucesso, muitos parabéns à organização e a todos os patrocinadores, Almada merecia muito ter esta prova.
Na minha 39ª meia-maratona vivi uma manhã feliz, muito bom terminar uma "meia" na minha cidade de Almada, cidade onde nasci, cresci e vivi até à idade adulta, cidade à qual continuo profundamente ligado, cidade na qual em finais do século passado (anos 70/80) tantas vezes corri nas muitas provas que então existiam mas nunca numa meia maratona...
Esta teve mesmo sabor especial, muito bom correr em casa.

Dados da minha prova:
Dorsal: 362
Distância: 21,1 km
Tempo: 1h41'43''
Classificação geral: 272 (em 785)
Classificação escalão (VET.4): 26 (em 75)

5 comentários:

Maria Sem Frio Nem Casa disse...

foi de facto, uma Meia muito feliz, com uma excelente organização. Almada merecia. Também me ligam laços especiais a esta margem do Tejo e tive uma manhã fantástica que a Meia Maratona de Almada me proporcionou!

JoaoLima disse...

Foi uma prova em grande que deve orgulhar todos os almadenses

Um abraço

Jorge Branco disse...

É mesmo bom correr em casa!

Anónimo disse...

Tenho um diploma passado pelo Grupo Desportivo Estrelas das Torcatas , da minha participação na MEIA MARATONA DE ALMADA no dia 2 de dezembro de 1990,classificado em 163º.
Só para saberem que já houve meia maratona em Almada.
Bons treinos.

António Almeida disse...

Caro anónimo
obrigado pela informação, penso que não viu nada por aqui escrito que referisse que esta era a 1ª meia de Almada, é sabido dessa que referiu tanto asim foi que a esta agora surgida foi dado o nome de 1ª do século XXI.
Já agora dizer que também tenho um diploma de uma prova organizada pelo GDET só que um bocadinho mais antigo , de 1976, diploma que já postei algures, também participei na prova igualmente organizada pelo GDET Casal do Marco- sede do GDET em Almada, mas também esta muito antes da 1ª meia.
Boas corridas.
António Almeida