Na tarde do passado sábado fomos ao Teatro Tivoli em Lisboa ver o musical infantil “Eli, a Elefanta Bebé”, a história de uma amizade única entre uma elefanta bebé muito especial (Eli) e uma menina europeia (Alice).
A Vitória adorou o espectáculo e esta semana tem falado imenso do "elefantinho bebé".
Resumo da história: Eli vive com os pais e restante família na savana, até ao dia em que todos, excepto a pequena elefanta, desaparecem, aparentemente abatidos por um bando de caçadores. Alice chega a África com o pai depois da morte da mãe e sente-se sozinha numa terra onde não há televisão e onde os amigos parecem difíceis de encontrar. É o verdadeiro “bicho-do-mato”, como comentam os restantes habitantes da tribo. Até ao dia em que o destino lhe troca as voltas e coloca a elefanta no seu caminho. Tornam-se inseparáveis, a elefanta vai viver para a tribo de Alice e às tantas já ninguém sabe onde começa uma e onde termina a outra. Ao ponto da elefanta querer ter lições de boas maneiras e a menina sonhar com banhos de lama, o passatempo preferido dos elefantes.
Escrito por Ana Rangel trata-se de uma história actual, cheia de peripécias e recheada de muitas emoções, que leva o público-alvo a um contacto com o continente africano, os seus habitantes, os seus hábitos e costumes e ao mesmo tempo, a universalidade dos sentimentos.
A peça que esteve em cena desde o passado mês de Outubro teve precisamente a sua última representação na capital na tarde do passado sábado e estará por estes dias pelo norte do país, no Porto (Exponor) de 4 a 19 de Fevereiro e em Braga (Theatro Circo) de 22 a 24 de Fevereiro.
Espectáculo a não perder para quem tem crianças.
4 comentários:
Olá António,
As minhas pequenitas também gostam da Eli, mas são super fãs das Winx!
Sem dúvidas dois espectáculos para levarmos a pequenada!
Abraço
Uma boa sugestão para levar o meu neto Tiago.
Se a Victória gostou então deve ser uma história bonita,
Um abraço
Olá amigo António,
Assim se cria um adulto feliz.
É bonito ver como se vai criando uma criança feliz. Neste mundo nada acontece por acaso. Se todos assumirmos as nossas responsabilidades e tomarmos conta dos "nossos", o mundo poderia ser bem melhor, e não precisaríamos de reclamar tanto do estado.
Um abraço
José Alberto
Mark,para além da corrida é das coisas que me dá mais prazer, ir ver estes espectáculos com ela.
Joaquim o espectáculo agora está no norte do país mas sem dúvida que o neto ia gostar.
José Alberto tenta-se que pelo menos ela seja uma criança feliz.
Aos três muito obrigado pelas vossas palavras de corredores, também de pais e no caso do Joaquim pai e avô.
Voltem sempre.
Grande abraço,
António Almeida
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